Este estudo objetivou caracterizar a equipe de enfermagem e identificar as formas de avaliação e manejo da dor do recém-nascido (RN) prematuro. Métodos: Estudo exploratório-descritivo realizado na Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UTIN) e Unidade de Cuidado Intermediário em um hospital Universitário em Uberaba-MG. Participaram do estudo 42 profissionais de enfermagem. Resultados: 33 (78,6%) técnicos de enfermagem e 9 (21,4%) enfermeiros; 13 (31%) tinham entre 26 e 30 anos de idade e eramo do sexo feminino. Todos os profissionais concordaram sobre a capacidade do RN de sentir dor. O choro, 42 (100%); face, 40 (95,2%); e frequência cardíaca, 39 (92,8%), foram os parâmetros de avaliação mais mencionados. As condutas citadas foram as não farmacológicas. Conclusão: A equipe acredita na capacidade do RN de sentir dor, articulada aos indicadores fisiológicos com os comportamentais, porém há necessidade de capacitação sobre o tema.
Objective: To characterize the nursing staff and identify how it assesses and manages pain for preterm newborns (PNB). Methods: Descriptive exploratory study conducted in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and Intermediate Care Unit of a university hospital in Uberaba, MG, Brazil. The study included 42 nursing professionals. Results: A total of 33 (78.6%) nursing technicians and nine (21.4%) nurses participated in the study. Thirteen (31%) were aged from 26 to 30 years old and were female. The participants were unanimous in regard to the ability of infants to feel pain. Crying (42/100%), facial expressions (40/95.2%), and heart rate (39/92.8%) were the parameters most frequently mentioned. Non-pharmacological measures were the most frequently used to relieve pain. Conclusion: The team believes in the ability of infants to feel pain and links physiological indicators to behavioral ones, but there is a need to provide training on the topic.
Objetivo: Caracterizar el equipo de enfermería e identificar formas de evaluación y tratamiento del dolor en el recién nacido (RN) prematuro. Métodos: Estudio descriptivo exploratorio, realizado en las Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales y Cuidados Intermediarios, en un Hospital Universitario de Uberaba/MG. Participaron 42 profesionales de enfermería. Resultados: 33 (78,6%) eran técnicos de enfermería y 9 (21,4%), enfermeros; 13 (31%) tenían entre 26 a 30 años de edad y eran mujeres. Todos los profesionales fueron unánimes cuanto a capacidad de sentir dolor del RN. Los parámetros de evaluación más mencionados fueron: el llanto, por 42 (100%); la expresión facial, 40 (95,2%); y la frecuencia cardíaca, 39 (92,8%). Las conductas mencionadas fueron las no farmacológicas. Conclusión: El equipo cree en la capacidad de los niños de sentir dolor, articulado a los indicadores fisiológicos y comportamentales, sin embargo hace falta la capacitación sobre el tema.